terça-feira, 29 de setembro de 2009

TOMATE ASSADO
Ingredientes:
1 tomate grande
manjericão à gosto
mussarela de búfala- 150 gramas
azeite de oliva - uma colher de sopa
sal à gosto
Modo de Preparo:
- cortar o tomate em rodelas de aproximadamente 1 cm, fatiar a mussarela de búfala e picar o manjericão.
Montagem:
Intercalar uma fatia de tomate com mussarela de búfala e manjericão e temperar com sal à gosto, fazer isso até terminar os ingredientes. Regar o tomate com uma colher de sopa de azeite de Oliva Extra virgem. Assar em forno médio por aproximadamente 15 minutos.
Bar Bistrô do Jardim

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Significado - "BISTRÔ"



“O mundo, estou certa, jamais concordará com a origem exata da palavra bistrô. A explicação mais vezes citada é que soldados russos gritavam "bistrô!, Bistrô!”ao investir contra os cafés após se apossarem de Paris, em 1815. Mas, já que a palavra não entra na linguagem francesa até 1884, outras explicações são muito plausíveis. Alguns sugerem que a palavra provenha de "bistrouille"ou "bistouille" , que no norte da França, refere-se a uma mistura de café e eau-de-vie (aguardente), ou a uma aguardente de má qualidade, ambas as bebidas que se podia encontrar num bistrô. Indo um pouco mais além, temos o verbo "bistrouiller", que se refere à preparação de um sucedâneo de vinho, feito de água, álcool e outros produtos, que é claro, podia passar por vinho num bistrô de baixa qualidade. Seja qual for a origem, todos concordam que se é um café, um pequeno restaurante despretensioso ou simplesmente um lugar para se desfrutar um copo de vinho e um sanduíche simples embora robusto, um bistrô é local para se passar momentos com amigos." Patrícia Wells, cozinha de Bistrô, 1997.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Salada Mediterrânea


- Seleção de folhas verdes da estação (alface, rúcula, endivias);
- 5 camarões limpos;
- 2 tomates sem polpa e sem pele;
- 4 folhas de manjericão;
- 1/2 xícara de azeite de oliva;
- 1/2 limão;
- Sal e pimenta a gosto;
- 1 dose de cachaça de framboesa francesa.

Preparo:
Passe os camarões na manteiga e após flambar com a cachaça de framboesa.
Cortar os tomates em cubos e acrescentar o manjericão picado.
Com ajuda de um aro, coloque os tomates no fundo como base, acrescente as folha verdes rasgadas, regue com a mistura de oliva, sal, pimenta e limão.
Coloque os camarões e sirva.


A PARTIDA

Não sei porque, mas para mim o domingo - e não a segunda feira - sempre foi um dia triste, mesmo os domingos bonitos. Este foi diferente.
Meio por acaso, ou propositalmente, sei lá, aluguei um filme com o título acima. Pelo título e pela resenha atrás da capa pensei: ih.. isto não vai dar certo, mas como tenho a mania de ir até o fim para ver o que vai dar fui em frente...
Já vou logo esclarecendo que o filme trata da morte, é amigos ela mesma - a indesejada das gentes- então imaginem: Domingo, fim de tarde, Tristeza e um filme sobre a Morte estava aberta a porta para a depressão.
Qual foi minha surpresa quando acabei de assistir o filme : eu estava calmo, quieto é claro, pensativo sim, mas quase feliz. Depois de refletir percebi: o tema real não era a Morte e sim a Vida. Vamos aos fatos...
No Japão atual, um músico se casa com seu amor, em seguida a orquestra onde trabalha é desfeita e ele tem que retornar à sua cidade natal a procura de emprego e onde herdou do pai uma casa que virou um bar de jazz. Ele só consegue emprego numa funerária onde ele vai trabalhar com um mestre em preparação de corpos para os enterros e despedidas. Inicialmente ele sente asco mas vai se encantado com o ofício do mestre, e dele agora, de se despedir das pessoas.Este encantamento e esta proximidade dele com a presença da morte faz com que ele se torne uma espécie de guardião dos costumes do passado e a sofrer um preconceito velado de seus amigos jovens, mas esta jornada fará com que ele entre em contacto com todas as perdas ocorridas na sua própria vida e que em nome da modernidade e do tabu que cerca o tema tentamos esquecer ou ignorar.É um filme belíssimo e daqueles que com certeza muda um pouco a nossa vida.
Então coragem... Esqueça que é um filme from Japão, que fala da morte, que é triste porque tudo isso vai sumir na poeira das ruas { como disse o poeta Paulinho da Viola} e o que vai sobrar é certeza maior ainda que sim a morte existe, que sim a tristeza existe, mas que tudo isso se origina é da vida e é para a vida que devemos dar a verdadeira atenção e seguirmos nosso caminho aproveitando tudo o que ela nos oferecer . Seja de bom, seja de ruim, seja de belo, seja de alegre, de triste, não importa ..........Pois lá no fim o que vai importar de verdade é o que se viveu e isso inclui tudo e começamos a entender que viveu melhor quem viveu tudo o que a vida tem à oferecer inclusive As partidas, as perdas e a Morte...

sábado, 19 de setembro de 2009

Parabéns, parabéns, em dose dupla, para os quatro! Adorei, adoramos. Fui dormir e acordei pensando no Osigo, com o sabor ainda vivo, comida excelente, lugar chique como um Gero, pra mais.
SUCESSO

já garantido
beijos

Ju Wosgraus
OSIGO

Recém-inaugurado no Centro da cidade, o restaurante Osigo é focado na cozinha italiana de excelente qualidade. O nome é uma homenagem a família de Luca, pois Osigo é a cidade de origem dos italianos que vieram para Santa Catarina. O mais curioso é que o padroeiro da cidade de Osigo é São Jorge, o mesmo nome da rua em que o restaurante está localizado.

O estilo clean e chic do lugar é de super bom gosto e foi concebido pela arquiteta Giselle Varela para a casa de esquina que tem capacidade para receber até 80 pessoas. As paredes do restaurantes são todas revestidas com lindos papéis de parede e o piso e mesas com madeira criam um ambiente convidativo para um gostoso jantar. Deliciosos antepastos, que você mesmo se serve e paga por Quilo, estão numa mesa central com um arranjo que é tema do restaurante, com espadas de São Jorge e rosas vermelhas.

Os pratos do menu são todos individuais, tendência que cresce e já há muito tempo é comum nas maiores cidades do Brasil. Numa conversa descontraída com o chef e sócio do Osigo, Ricardo Almeida, ficamos sabendo que um dos pratos de maior sucesso da casa é a polenta italiana, crocante por fora e com uma textura incrível por dentro. Dica: peça o bacalhau com polenta ou ragu com polenta! Outro diferencial da casa é que o próprio Ricardo faz o cardápio, em geral com massas leves e todas feitas na própria cozinha.

A enoteca, com assinatura da Essen Vinhos, tem 120 rótulos de excelente qualidade e foi montada pela expert e dona Regina Essen Burg. O restaurante possui também uma área no primeiro piso mais reservada e com cara de bar, ideal para um drink antes de jantar ou para reservar para um grupo maior de amigos.

O restaurante abre de terça a sábado para o jantar e no domingo abre para um almoço despreocupado, para quem gosta de bater um bom papo e comer bem.

(do site http://www.conciergefloripa.com.br)
A Manteiga, é um produto de origem animal, obtido pela separação mecânica (por força centrífuga) da matéria gorda do leite (nata) e adicionado ou não de cloreto de sódio (sal). Primeiro desnata-se o leite, obtendo o creme, e em seguida, bate o mesmo até obter a manteiga propriamente dita. Geralmente, não ocorre contato manual na fabricação da manteiga. Desde a chegada da matéria prima na indústria até sua distribuição, seu processo é totalmente automatizado.
A manteiga é conhecida desde os tempos antigos e foi introduzida na Grécia pelos citas, povo nômade de origem indo-européia do norte do Mar Negro e do Mar Cáspio que chegou à Romênia e à Ásia Menor no século VII a. C.. Sua produção espalhou-se pelo mundo na Idade Média.
classifica-se o azeite segundo seu processo de produção da seguinte forma:
  • Azeite de oliva refinado, produzido pela refinação do azeite virgem, que apresenta alta acidez e incidência de defeitos a serem eliminados na refinação. Pode ser misturado com o azeite virgem.
  • Azeite de oliveira virgem, obtido por processos mecânicos. Dependendo da acidez do produto obtido, este azeite pode ser classificado como sendo do tipo extra, virgem ou comum. O azeite virgem apresenta acidez máxima de 2%.
  • Azeite extra-virgem. O azeite não pode passar de 0,8% de acidez (em ácido oléico) e nem apresentar defeitos. O órgão que os regulamenta e define quais defeitos são catalogados é o Conselho Oleícola Internacional.
  • Azeite de oliva comum é obtido da mistura do azeite lampante, inadequado ao consumo, reciclado por meio de processos físico-químicos e sua mistura com azeite virgem e extra-virgem. O azeite de oliva comum não possui regulamentação.

O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.

Além dos benefícios para a saúde o azeite adiciona à comida um sabor e aroma peculiares.

A região mediterrânea, atualmente, é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com bastante sol e clima seco.

Na Bíblia, o azeite é utilizado como o símbolo da presença de Deus do Espírito Santo.

O azeite também era reconhecido como um medicamento entre os judeus (Isaías 1:6; Marcos 6:13; Lucas 10:34 e Tiago 5:14).

Pode-se dizer que na cultura judaica o azeite indicava o sentimento de alegria, ao passo que a sua falta denunciava tristeza, ou humilhação.